A MINHA MÃE
e dá-nos muitos beijinhos,
eu gosto muito dela
e dou-lhe muitos abracinhos!
Ela dá-nos o seu amor,
E connosco gosta de brincar,
É uma mãe protetora,
Com amor nos vai abraçar!
Faço tudo pela minha mãe,
Sem ela não existia,
A minha mãe é bonita,
Amo-a todo o dia!
E. B de Montes da Costa, 1ºD, 1ºE e 2ºE
Baseado na exploração do livro "Mãe querida mãe! Como é a tua?" de Luísa Ducla Soares
Das mães
Há muito,
muito tempo,
estava Deus
aconchegado numa nuvem fofinha, lá no Céu,
enquanto
pensava como poderia criar o mundo…
Perdido a
sonhar, sorria, ao imaginar tanta beleza!
De ideia em
ideia, foi entrevendo um montão de coisas lindas:
a lua e as
estrelas…
a Terra, as
amendoeiras e as rosas…
as romãs e
as amoras…
as
andorinhas e as estrelas do mar…
as
borboletas, as joaninhas…
e… as
pessoas!
Estava Deus
deliciado a antecipar tantas maravilhas
quando, de
repente,
Lhe chegou à
cabeça um pensamento que tinha sido enviado pelo Seu coração
(É verdade!
O coração de Deus dá-Lhe sempre a volta à cabeça!)…
Sem conter a
alegria, Deus levantou-Se,
dançava, sem
parar, e cantarolava de tanto entusiasmo:
tinha
descoberto, finalmente, o segredo para que as pessoas fossem a Sua obra prima!
Como?!
É simples:
as pessoas
pequeninas haviam de nascer dentro de pessoas grandes!
Era genial!
As pessoas
pequeninas ficariam por uns tempos
guardadas
como tesouros dentro de pessoas grandes!
Lá por
dentro, a espreitar,
de tanto
olhar, as pessoas pequeninas saberiam de cor
o tamanho do
coração das pessoas grandes…
No momento
em que fossem apresentadas à luz,
as pessoas
pequeninas já sabiam como é grande e aconchegante o amor das pessoas grandes.
Nesse
instante, Deus criou… as mães!
Criou-as
assim… lindas, protetoras, meigas e fortes!
Criou-as
assim… atarefadas, atrapalhadas, preocupadas e imperfeitas…
Criou-as
assim… únicas!
Tão
especiais que, quando decidiu confiar o Seu Filho mais bem guardado ao mundo,
pôs-Se a
espreitar lá do alto,
procurou com
atenção, e…
assim que
encontrou o coração mais lindo de se ver por dentro,
aconchegou-O
nele…
como se O
deitasse, bem devagarinho, num berço.
Elsa Almeida
Para o dia 3 de maio de 2015, Dia da Mãe
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